Paul Singer, Secretário da SENAES afirma que Economia solidária pode ser saída para a crise e cita o Ateliê em entrevista para a Agência Brasil de Notícias em 20 de Abril de 2009.
Em entrevista a Agência Brasil de Notícias o Secretário Nacional de Economia Solidária - (SENAES) fala sobre a crise econômica e avalia que, em momentos de dificuldades, há a tendência de que as pessoas busquem alternativas ao modo de produção excludente.
Segundo ele, se a crise econômica bate mais forte para os mais pobres, é também nas comunidades carentes que surgem iniciativas que provocam maior dinamismo para as atividades comerciais locais como clube de trocas, cooperativas de trabalhadores e de consumidores e bancos comunitários. São fenômenos da chamada economia solidária que vêm experimentando no Brasil um verdadeiro boom e têm dado condições de sobrevivência a comunidades das periferias das grandes cidades, do campo e de cidades menores.
O economista Paul Singer está à frente da Secretaria de Economia Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego e citou como exemplo de banco comunitário o nosso BANCO BEM, aqui do Território do Bem.
“Hoje, no Brasil, estamos desenvolvendo bancos para pessoas muito pobres. (...) Em Vitória, há também um banco famoso, chama-se BEM, que funciona no Morro de São Benedito. Essa localidade virou um complexo de cooperativas de várias atividades. Se a pessoa fizer compras no comércio, colocar gasolina no carro, ela ganha um desconto para usar a moeda local. Com isso, o dinheiro da comunidade é gasto ali, ao invés de ser gasto fora da comunidade”, avalie Singer.
Veja a entrevista: http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/04/17/materia.2009-04-17.7947641227/view
Em entrevista a Agência Brasil de Notícias o Secretário Nacional de Economia Solidária - (SENAES) fala sobre a crise econômica e avalia que, em momentos de dificuldades, há a tendência de que as pessoas busquem alternativas ao modo de produção excludente.
Segundo ele, se a crise econômica bate mais forte para os mais pobres, é também nas comunidades carentes que surgem iniciativas que provocam maior dinamismo para as atividades comerciais locais como clube de trocas, cooperativas de trabalhadores e de consumidores e bancos comunitários. São fenômenos da chamada economia solidária que vêm experimentando no Brasil um verdadeiro boom e têm dado condições de sobrevivência a comunidades das periferias das grandes cidades, do campo e de cidades menores.
O economista Paul Singer está à frente da Secretaria de Economia Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego e citou como exemplo de banco comunitário o nosso BANCO BEM, aqui do Território do Bem.
“Hoje, no Brasil, estamos desenvolvendo bancos para pessoas muito pobres. (...) Em Vitória, há também um banco famoso, chama-se BEM, que funciona no Morro de São Benedito. Essa localidade virou um complexo de cooperativas de várias atividades. Se a pessoa fizer compras no comércio, colocar gasolina no carro, ela ganha um desconto para usar a moeda local. Com isso, o dinheiro da comunidade é gasto ali, ao invés de ser gasto fora da comunidade”, avalie Singer.
Veja a entrevista: http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/04/17/materia.2009-04-17.7947641227/view
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