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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Produtos dos Grupos Produtivos do Ateliê podem ser encontrados em loja no anexo da Igreja Santa Rita



Quem estiver passando pela Praia do Canto, em Vitória, e quiser presentear sua casa, ou aquela amiga que vai casar ou fazer aniversário, basta dar uma passadinha na loja que fica no anexo da Igreja Santa Rita, onde são vendidos os produtos confeccionados pelos Grupos Produtivos do Ateliê de Ideias: Bem Arte Moda, Bem Decorar e Bem Limpar, e certamente ficará bem satisfeito.

No local nós somos atendidos pela simpática Cida, que nos apresenta os produtos lindíssimos, com design criativo e de excelente qualidade produzidos pelas “meninas” do Território do Bem.


Do Bem Arte Moda são vendidos camisetas bordadas e aplicadas, almofadas, utilidades domésticas como pano de prato, porta-pirex, luva para cozinha, avental, jogo americano, bolsas ecológicas produzidas com banners reutilizáveis e outras maravilhas.


Do Bem Decorar, encontramos lindos mosaicos produzidos com resíduos de construção civil, pedaços de pisos e revestimentos, cortados com precisão. Os produtos vão desde quadros, bandejas a descanso de panela e de copo. Além de ecologicamente corretos, esses produtos são uma ótima sugestão de presentes de casamentos e aniversários.


O Bem Limpar oferece material de limpeza e vassouras-gari produzidas com garrafa pet.


Aberta de segunda a sexta-feira, de 14h às 19h e aos domingos de 7h às 11h, a loja também comercializa produtos religiosos da Arquidiocese de Vitória.


Os três Grupos Produtivos do Ateliê, Bem Arte Moda, Bem Decorar e o Bem Limpar, aceitam encomendas. O Bem Decorar produz projetos de decoração para pisos e paredes, como mandalas, por exemplo. O Bem Arte Moda produz bolsas, pasta de banner e outros acessórios ideais para realização de palestras, seminários e encontros empresariais.


Para fazer as encomendas, basta entrar em contato com a Hilma, no telefone: (027) 81665200

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Troca de experiência na visita da Incubadora de Barreiras à sede do Ateliê



Com o objetivo de conhecer o funcionamento do banco comunitário, Banco Bem, de saber como é a circulação da Moeda Social, moeda Bem, e trocar experiências sobre o Programa de Incubação do Ateliê de Ideias, a equipe da Incubadora Universitária de Empreendimentos de Economia Solidária, de Barreiras, Bahia, veio nos visitar quarta-feira (22/7).

A professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e coordenadora da Incubadora, Renata Monteiro, o professor da Universidade Federal da Paraiba (UFPB) e vice-coordenador da Incubadora, Nelson Gomes Junior, e as bolsistas da Incubadora, a graduanda da UFBA, em Geografia, Débora Maria Santana e a graduanda da FASB em Psicologia , Sandra Maura Escobar, conversaram com a presidente do Ateliê, Leonora Mol, com a equipe do Banco Bem, com o técnico em desenvolvimento comunitário, Cosme Santos e com o técnico em incubação do Ateliê, Rubens Senna, além de passarem algumas horas nos Grupos Produtivos do Ateliê de Ideias: Bem Arte Moda, Bem Nutrir, Bem Decorar e Bem Limpar

A Incubadora Universitária de Empreendimentos de Economia Solidária, de Barreira, foi criada a partir da necessidade de se apoiar um grupo produtivo de mulheres, da cidade de Barreiras. A incubadora foi beneficiada, em 2009, por um edital da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (FAPESB), em que foram contemplados com cerca de R$198 mil reais.

Depois da visita, nós batemos um papo com o professor Nelson, que nos explicou como e por que surgiu a idéia da Incubadora e como foi a visita à nossa sede.

Leia e comente.

Ateliê: Por que a criação de uma incubadora social em Barreiras?

Prof. Nelson: A Incubadora surgiu a partir da demanda de um grupo de mulheres pobres da cidade de Barreiras, interessadas no apoio da Universidade com vistas à geração trabalho e renda. Tais mulheres já se organizavam em torno de uma associação de moradores local e muitas delas já traziam um saber acumulado na área de reaproveitamento do óleo de cozinha e sua transformação em sabão caseiro. Nós, por outro lado, já trazíamos algumas experiências ligadas à Economia Solidária e entendemos que aquela seria uma oportunidade ímpar de associar mais uma vez o saber acadêmico ao popular numa tentativa de construir uma sociedade mais justa e menos excludente.

Ateliê: Quais são as ações que serão ou já são desenvolvidas (tais como acompanhamento de grupos produtivos)?

Prof. Nelson: Desde o final de 2008 temos acompanhado de perto toda a preparação desse grupo que nos procurou e sua transformação em um grupo produtivo pautado nos princípios solidários. Já concretizamos etapas ligadas à formação em economia solidária e cooperativismo, discussões sobre processos grupais, além de preservação ambiental, prevenção de acidentes de trabalho etc. Atualmente, estamos em uma etapa de formação específica para a produção, onde as cooperadas são acompanhadas por um professor de Química da Universidade que testa e ensina diversas receitas de transformação do óleo em sabão, de modo a não agredir o meio ambiente e o próprio organismo da equipe produtiva e até mesmo dos futuros clientes.

Ateliê: Qual o objetivo de visitarem o Ateliê de Ideias?

Prof. Nelson: Desde o início, o trabalho de Leonora e de todos vocês tem sido uma grande inspiração para todos nós. Já conhecia a experiência do Ateliê de Idéias desde 2006, quando tive a oportunidade de supervisionar estagiários de Psicologia da UNIVIX que colaboravam com algumas das atividades locais. Visitar o Território do Bem foi mais uma vez uma ótima oportunidade de tomar contato com uma experiência séria, reconhecida e de sucesso inigualável no campo da Economia Solidária. Nossa principal dificuldade no momento está sendo implementar questões como o plano de negócios, a análise da viabilidade econômica e a própria legalização do empreendimento. A visita ao Ateliê de Idéias nos possibilitou conversar muito sobre esses temas e repensar nossas opções e que estratégias podemos implementar. Além disso, a incubadora tem um papel fundamental na formação dos alunos que a compõem. Nesse sentido, trazer as bolsistas conosco significou apresentar "ao vivo e a cores" toda aquela experiência de que sempre falávamos em nossos encontros e que agora elas (as bolsistas) tiveram oportunidade de conhecer pessoalmente.

Ateliê: Como foi a conversa que tiveram com a presidente do Ateliê de Ideias, Leonora Mol?

Prof. Nelson: A conversa com Leonora foi fundamental para pensarmos um pouco mais sobre os pontos mencionados anteriormente, em especial a assessoria com vistas ao plano de negócios e a viabilidade econômica, além das dificuldades vivenciadas para legalização do empreendimento. Conseguimos ainda visualizar as mudanças de percurso vivenciadas pelo Ateliê de Idéias e a forma como Leonora compreende e tem colaborado na condução desse processo. Isso é fundamental para pensarmos o nosso trabalho e que rumos estamos tomando enquanto incubadora.

Ateliê: E com a equipe do Banco Bem?

Prof. Nelson: Conversar com a equipe do Banco foi importante para pensarmos a importância da Moeda Social como dinamizadora dessa rede de solidariedade. O Banco Bem tem ocupado um lugar fundamental como elo de ligação dessa rede de solidariedade instalada hoje no Território do Bem. Mais do que emprestar dinheiro, conseguimos visualizar como o banco tem operado com vistas à inclusão social e otimização da dignidade dos moradores da região.

Ateliê: Como foi a conversa com o técnico em desenvolvimento comunitário do Ateliê de Ideias, Cosme Santos, sobre a questão do trabalho de aquecimento da economia local e circulação da moeda Bem?

Prof. Nelson: A conversa foi ótima. Conseguimos perceber o papel do Cosme como fundamental para a ligação entre o banco e a comunidade. Fortalecer a moeda e conseguir cada vez mais adeptos é uma importante ação com vistas ao aquecimento da economia local, possibilitando que os recursos do bairro circulem no próprio bairro. Isso é bom para todos.

Ateliê: O que vocês destacam como troca de experiência, na conversa que tiveram com o técnico em Incubação do Ateliê, Rubens Senna?

Prof. Nelson: A conversa com Rubens foi muito importante para pensarmos a questão da sustentabilidade dos empreendimentos e de toda a dificuldade que nossa legislação impõe às pequenas cooperativas e aos empreendimentos solidários. A conversa foi muito boa para pensarmos alternativas ao sistema tradicional de cooperativas, pois a questão fiscal tem obrigado vários empreendimentos a fecharem suas portas. Não queremos experimentar isso para depois mudar os rumos. A conversa foi importante para pensarmos isso antes da legalização final do empreendimento que acompanhamos.

Ateliê: Qual foi a percepção de vocês em relação aos grupos produtivos do Ateliê?

Prof. Nelson: Ficamos muito bem impressionados com o Bem Nutrir e o Bem Arte Moda e com sua capacidade de sustentabilidade e de trabalho coletivo. Estamos curiosos para saber dos novos rumos do Bem Construir e na torcida de que o Bem Limpar possa se reestruturar e, assim como o nosso grupo incubado, transformar muitos resíduos sólidos e líquidos da própria comunidade em riqueza e preservação ambiental.

Fotos: Na primeira foto aparecem as bolsistas da incubadora, Débora e Sandra e a Prof.ª Renata / Na segunda foto aparece o Prof. Nelson ao lado do banner da Moeda Bem

Nós da equipe do Ateliê somos muito gratos às pessoas que querem conhecer nosso trabalho. Sentimo-nos agraciados pelas trocas de experiências, pois assim como nossos visitantes aprendem conosco, nós aprendemos com eles, isso é dignificante.

Caso queiram conhecer mais de perto as nossas ações, favor entrar em contato com antecedência, através do telefone: (027) 32277235 das 8h às 14h ou pelo e-mail: ateliedeideias@ateliedeideias.org.br

quinta-feira, 22 de julho de 2010

“Integração do Bem com o Sol” libera mais seis empréstimos a mulheres empreendedoras de Cariacica


Mulheres, mães, esposas, sonhadoras, trabalhadoras, que não se cansam de lutar por um futuro mais digno para sua família. Essas características assemelham as seis primeiras mulheres empreendedoras da Região 10 de Cariacica, que pegaram empréstimo no Banco Sol, com recursos vindos do projeto “Integração do Bem com o Sol”.

O “Integração do Bem com o Sol”, tem o objetivo de consolidar a integração do Bem com o Sol e permitir que os dois bancos comunitários possam ter uma linha exclusiva de crédito para mulheres empreendedoras. A iniciativa partiu da Associação Ateliê de Ideias, em parceria com o Instituto Lojas Renner.

Em março o Banco Bem concedeu a Ângela Maria Vicente Barcelos, moradora de São Benedito, Vitória, o primeiro empréstimo produtivo direcionado a mulheres empreendedoras do Território do Bem, em Vitória e da Região 10 de Cariacica, com recurso do projeto.

Agora, o Banco Sol, que é gerido pela Associação Costumes Arte, concedeu a cada uma das seis empreendedoras, Franciely Rodrigues de Assis, Izabel Santos da Silva, Lindalva Portes Tonoli, Terezinha Alves Pereira, Carmelinda Batista Siqueira e Valdslene dos Santos, o valor de R$ 1.250,00 reais divididos em 12 parcelas de R$ 104,00 reais

Empreendedoras que trabalham por um futuro melhor

“Se eu parar eu morro” é o que afirma a batalhadora e simpática dona Izabel Santos da Silva, de 61 anos, mãe de nove filhos, moradora de Vista Dourada, em Cariacica e proprietária, junto com o esposo, de um criadouro de galinhas caipiras, que vende galinhas e ovos.

De acordo com dona Izabel, ela e o marido são aposentados. Cada um recebe um salário mínimo, mas grande parte desse dinheiro serve para compra de remédios. Então há cerca de dois anos eles decidiram abrir o criadouro, para complementar a renda. O pequeno comércio fica no anexo de sua casa. Com a venda das galinhas e dos ovos, a empreendedora também ajuda os filhos e netos nas despesas.


“Com o dinheiro da venda das galinhas e dos ovos, nós juntamos para pagar conta de água, luz, telefone. Além disso, serve para ajudar meus filho e netos com estudo e roupas”, ressalta.


O Banco Sol concedeu o empréstimo à dona Izabel, para compra de mil galinhas e materiais para o criadouro.


A comerciante Franciely Rodrigues de Assis, 25 anos, moradora de Vista Dourada, em Cariacica, é proprietária da loja Elebanzza – Roupas e Acessórios. Ela conta que o empréstimo de R$ 1.250,00 reais veio em boa hora e que servirá para ela ampliar seu negócio. “Esse empréstimo caiu do céu. Peguei para comprar mais mercadoria para abastecer minha loja”.


A empreendedora fez um planejamento de como irá dividir o dinheiro do empréstimo: “Vou dividir o valor na compra de mercadorias para a loja. Dos R$ 1.250,00 reais eu vou usar R$ 500 reais para compra de modelos variados de roupas, R$ 250 reais de sapatos, R$ 350 reais de brinquedos, R$ 150 reais de vasilhas: panela, leiteira etc.”, explica Franciely.

Segundo Franciely a loja chega a render por mês R$ 900 reais líquidos. Com esse valor ela ajuda o marido nas despesas da casa, dá mais conforto aos seus três filhos e investe na educação deles.

Pela segunda vez, Lindalva Portes Tonoli, 34 anos, mãe de quatro filhos, pega empréstimo no Banco Sol. O primeiro foi para abrir seu salão de beleza, o de agora servirá para a empreendedora comprar materiais para o salão.

“Eu precisei do empréstimo para comprar meterias de cosméticos profissionais, para fazer os tratamentos nos cabelos das minhas clientes, como escova inteligente, definitiva etc. Além disso, serviu também para melhorar o visual do meu comércio”, esclarece Lindalva.

Terezinha Alves Pereira também pegou empréstimo pela segunda vez. Assim como o primeiro, ela buscou recursos do Banco Sol para investir no Ferro Velho, dela e deu seu marido, que funciona no anexo da sua casa. A ideia é utilizar o valor do empréstimo para comprar sucatas para vender.

“Esse empréstimo foi muito importante para mim e para minha família, já que agora meu marido está doente, de cama, a gente está comprando um monte de remédios. Estou tocando o Ferro Velho sozinha. Acredito que comprando mais sucatas, vou vender mais e assim aumentarei a renda”, contou.

Já Carmelinda Batista Siqueira e Valdslene dos Santos são artesãs e trabalham juntas no grupo produtivo da Associação Costumes Artes (gestora do Banco Sol), pegaram empréstimo no banco, com o recuso do “Integração do Bem com o Sol” para investir no mesmo sonho. Cada uma irá comprar uma maquina de costura e o que sobrar vão investir em matérias de costura.

Forma de pagamento dos empréstimos

O Banco Sol concedeu às seis mulheres empreendedoras da Região 10 de Cariacica, empréstimos na linha de Crédito Produtivo, em que os moradores pagam 0,5% ao mês e os pagamentos são feitos de acordo com a renda do morador. No caso dos recursos vindos do projeto “Integração do Bem com o Sol”, as empreendedoras pagarão em 12 parcelas.

“As empreendedoras pagarão o empréstimo de R$ R$1.250,00 em 12 parcelas de R$ 104 reais, período de vigência do projeto”, explica a agente de crédito contratada para trabalhar no Banco Sol, pelo “Integração do Bem com o Sol, Marlene Sutil.

O projeto “Integração do Bem com o Sol”

Com o objetivo de consolidar a integração do Bem com o Sol e permitir que os dois bancos comunitários possam ter uma linha exclusiva de crédito para mulheres empreendedoras, a Associação Ateliê de Ideias e o Instituto Lojas Renner iniciaram no início neste ano uma parceria para viabilização do projeto “Integração do Bem com o Sol”.

O Banco Sol foi criado em novembro de 2008 e é gerido por uma Associação de mulheres que produzem artesanato com folhas de bananeira, Associação Costumes Artes, que se localiza numa região de alta vulnerabilidade social e econômica, da região 10, no bairro Vista Dourada, em Cariacica.

O “Integração do Bem com o Sol”, visa contribuir para o fortalecimento dos negócios gerenciados por mulheres em região de baixa renda, ampliando assim a renda das mulheres e de suas famílias.


Instituto Lojas Renner

O Instituto Lojas Renner é responsável por direcionar e gerir o investimento social da Renner. Criado em junho de 2008 como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), busca a inserção da mulher no mercado de trabalho por meio de apoio a projetos de capacitação e geração de emprego e renda nas comunidades onde atua.

Para mais informações acessem: http://portal.lojasrenner.com.br/renner/responsabilidade/index.action

terça-feira, 13 de julho de 2010

Ateliê participa da Festa Julina de Jardim da Penha


Quentão, bolo de milho com coco, paçoca, cuscuz, bolinho de mandioca, amendoim doce, cachorro quente, maçã do amor e muito mais. Ficou com água na boca? Não adianta resistir, e nem falar que não. Então, não perca a tradicional Festa Julina do Bairro Jardim da Penha, que acontece dia 17 de junho às 18 horas, na praça principal do bairro (praça do supermercado Êpa)!


Aproveite para dar uma passadinha na barraca do nosso Ateliê de Ideias, que, pelo segundo ano consecutivo, irá vender diversos quitutes típicos de arraiá, alem de bater um papo com nossa equipe.


E não pense que você vai lá só para comer e ficar parado, a programação da festa está recheada de atrações: quadrilha, forró e sorteio de TV e bicicletas, além de roupas e almoço em restaurante, estes últimos doados pelos comerciantes de Jardim da Penha.


Para concorrer, basta comprar uma rifa no valor de R$ 1,00 com a equipe do Ateliê de Ideias, com os coordenadores da Associação de Moradores de Jardim da Penha – AMJAP, na feirinha de Jardim da Penha, sexta-feira, com a Célia no som ou na hora da Festa Julina.


Ao som de muito forró com Jorge Daumas e Banda, o público irá se divertir assistindo à quadrilha do Centro de Convivência da Terceira Idade de Maria Ortiz e da Companhia de Dança do professor Roberto Cigano. A organização da festa irá ainda promover um concurso de forró e convidará todos os presentes para participarem de uma quadrilha gigante.


Além do Ateliê de Ideias, mais 24 instituições terão barracas na festa. No final será premiada a barraca com a melhor decoração.


Os recursos vindos das vendas dos quitutes será investido pelo Ateliê de Ideias na compra de materiais de escritório para o Banco Bem.


Para garantir a segurança, a organização do evento assegurou que a Guarda Municipal e a Polícia Militar estarão presentes no local e nos arredores da Festa Julina.


Então meninos, tratem de tirar a camisa xadrez e o chapéu de palha do armário, e as meninas, os vestidos de estampas florais, babados e rendas, fita do cabelo, dividido em duas tranças, vamos todos entrar na roda!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Banco Bem no programa Sustentáculos da TV Brasil


Para quem não teve a oportunidade de assistir o Banco Bem ser destaque no programa Sustentáculos, da TV Brasil, na segunda-feira passada, fiquem tranqüilos. O programa tem reprise aos sábados, às 18h30.

Com uma linguagem bem descontraída, o jornalista Cai oBraz destaca no vídeo, a opinião de moradores e comerciantes que são beneficiados com o Banco Bem e a moeda social, a moeda Bem.

Caio apresenta as dependências do banco, mostrando o atendimento aos clientes. Logo em seguida, ele percorre as comunidades que compõe o Território do Bem, em busca de comerciantes que aceitam a moeda Bem.

Não deixem de amanhã. Ficou bem interessante.

domingo, 4 de julho de 2010

Programa Bem Morar é notícia no Cidades e Soluções da Globo News



Em visita ao estande do Programa Bem Morar na Mostra Ethos 20010, que aconteceu de 11 a 14 de maio, em São Paulo , o jornalista e apresentador do programa Cidades e Soluções, da Globo News, André Trigueira, conscientizou-se da relevância do projeto e se interessou em produzir uma reportagem que contasse como funciona o Bem Morar.

Depois de vários contatos telefônicos e por e-mail, o jornalista da TV Gazeta, filiada à Globo, Bruno Faustino, veio até a nossa sede para produzir a reportagem, que foi veiculada na semana passada no Cidades e Soluções.

A reportagem sobre o Bem Morar é ancorada sobre a temática de comunidades beneficiadas com o crédito para a construção de casas com tijolo ecológico. No programa foi exibido outro exemplo de construção com tecnologias limpas e feita de forma sustentável por uma fábrica de casas ecológicas em Nova York.

Quem não viu pela telinha poderá ver as reportagens pela internet, através do site do Cidades e Soluções:

http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1603714-17665-304,00.html